Introdução: A exposição crônica ao sol é um dos principais fatores de risco para o surgimento do câncer de pele, devido a incidência solar sobre regiões expostas. O câncer de pele é nos dias de hoje, o que dispõe de maior ocorrência no Brasil. Sendo dividido entre melanoma, que é no qual se tem início nos melanócitos, e entre o tipo não melanoma que se subdivide entre carcinoma basocelular (mais comum) e o carcinoma epidermóide. Objetivo: Mostrar os efeitos de alguns desses fitoquímicos no tratamento do câncer de pele. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo descritiva não probabilística utilizando as seguintes palavras chaves: “câncer de pele”, “fitoquímicos”, “polifenóis”, “radiação UV”, “anticarcinogênicos”. Material e Método: Foram selecionados artigos publicados em português e inglês entre os anos de 2017 e 2024, e obtidos através da base de dados Google Acadêmico, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Pubmed. Resultados: Os dados mostram que fitoquímicos como o Resveratrol, Curcumina e a Epigalocatequina – galato determinaram bons resultados, como a redução no número de queimaduras solares e preservação das células Langerhans. Conclusão: Em vista disso, entende-se que os fitoquímicos são excelentes meios alternativos para a prevenção e tratamento do câncer de pele.