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Os distúrbios do sono e o comprometimento na saúde física e mental de acadêmicos de medicina

Ana Maria Pinheiro Gonçalves¹, Anna Lucia Araújo Corrêia Lopes¹, Barbara Gomes Alencar de Arruda¹, Nayra Alves Lemos Lago¹, Rebecca Gonçalves dos Santos¹, Bismark Ascar Sauaia²

Keywords: Distúrbios do Sono. Saúde Mental. Saúde Física. Acadêmicos de Medicina

ABSTRACT:

As mudanças no padrão de sono podem impactar negativamente no rendimento do estudante. Ter um sono de qualidade não se resume apenas a dormir bem à noite; é essencial que isso também favoreça um nível de concentração apropriado ao longo do dia para a execução de várias atividades. Alunos de medicina lidam com dificuldades para manter essa rotina por diferentes fatores. Objetivo: Analisar através de uma revisão sistemática a rotina do sono dos alunos de medicina e identificar a prevalência dos principais distúrbios e suas influências na saúde física e mental, na construção de um levantamento bibliográfico. Material e Método: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, por meio da busca de artigos científicos nas bases de dados das revistas eletrônicas: MedLine, LILAC’S e PubMed, publicados entre 2020 e 2024, com textos completos disponíveis em inglês ou português. Foram encontrados 102 artigos com base nos descritores utilizados e apenas 6 foram revisados. Resultados: A maioria dos estudantes de Medicina enfrenta privação de sono, o que está ligado à sonolência excessiva e à qualidade inadequada do sono, sugerindo a urgência de ações preventivas a esse respeito. Conclusão: Em média, os estudantes de medicina têm menos horas de sono do que os demais brasileiros. Entre os distúrbios mais frequentes destacam-se o sono insuficiente nos dias de aula, a baixa qualidade do sono percebido e a sonolência diurna.

¹Acadêmicos do curso de graduação em Medicina (Faculdade Edufor), São Luís-MA.
²Doutor (UFMA), Docente da Faculdade Edufor, São Luís-MA.

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