Introdução: As arboviroses são doenças virais que possuem como vetores os artrópodes, como por exemplo, os insetos. Dentre esse grupo, as arboviroses mais comuns em centros urbanos são a Dengue, Chikungunya, Zika. Nesse sentido, a facilidade de disseminação desses insetos, principalmente do Aedes aegypti, responsável pela transmissão de três dentre as doenças citadas, é responsável pelo alto índice de contaminação, bem como as dificuldades para a diferenciação entre as enfermidades. Objetivo: analisar os impactos da dificuldade de diferenciação de diagnóstico e tratamento dessas viroses, assim como avaliar possíveis avanços para facilitar essa identificação. Material e Método: Foi realizada uma revisão de literatura, que consistiu na busca de artigos científicos em banco de dados como Scielo e Google Scholar, utilizando artigos datados de 2016 a 2024. Resultados: O histórico epidemiológico das arboviroses no Brasil destaca condições favoráveis para a disseminação de vetores, com Dengue, Zika e Chikungunya sendo as mais prevalentes. A Dengue apresenta alta gravidade em infecções secundárias, com diagnóstico aprimorado por RT-PCR e avanços na pesquisa de vacinas tetravalentes. Conclusão: A partir dessa análise, abordou-se as consequências do diagnóstico tardio, qual a principal forma diagnóstica já utilizada e quais os avanços encontrados para essa determinação.